terça-feira, 28 de maio de 2013

VII Fenara deixa saldo positivo segundo organizadores é expositores.

A 7ª FENARA – Feira de Negócios  Arte e Cultura de Araripina que aconteceu de 23 a 25 de Maio,teve 98% de seus standes vendidos, é para quem achava que seria fracasso total, decepção,porque dentro da proposta feita, a VII fenara foi um sucesso, Os expositores estão satisfeito é muitos já se prontificando a participaram, da próxima o Prefeito Alexandre Arraes em Entrevista   concedida a nós do Sistema Grande Serra de Comunicação Reafirmou compromisso de Incentivar cada vez mais o crescimento é organização desta que promete ser num futuro não muito distante uma das melhores feiras de comercio do norte,nordeste do Brasil.        


Queremos destacar aqui a participação do sistema grande serra de comunicação,que do ponto de vista de cobertura foi excepcional, específica dos companheiros Wishonton, Roberto Gonçalves, Paulo Cesar, Luiz Van. É mui especificamente Nossa Gerente Comercial Adriana Costa que teve Papel fundamental em Nossa participação lá, enfim do diretor Presidente ao Vigia estávamos lá como deveríamos está para comunicar informa etc.


Mais nossa profunda Gratidão os Parceiros do comercio, que fecharam participação  no telão, que Deus lhes de prosperidade é paz é que seus investimentos sempre tenham bons retornos, Agradecemos:  Aliança Motos, Central da Construção, Cred Torres, DM_Eltrica, Requinte Jóias, Fiorelly Bijux, Assessorium, Regina Variedades, Avél Ford,  Restaurante China em Casa, Diva´s, Toque de Décor, Tullipe Noire, Classe Moda e Aço Nobre.

       


quinta-feira, 23 de maio de 2013

Comercio de Araripina Já vive o Clima da VII Fenara.



O sistema grande Serra de comunicação, estará transmitindo dentro do evento os melhores acontecimentos desta que promete ser a melhor de todas as feiras já realizadas.  
A 7ª FENARA – Feira de Negócios  Arte e Cultura de Araripina que acontece de 23 a 25 de Maio, já esta com os standes todos montados, são 50 standes, praça de alimentação com atrações musicais e culturais.

A abertura solene será dia 23/05 ás 20hs, na praça do evento – AEDA.
Os expositores terão a oportunidade de expor seus produtos e fortalecer sua marca, e de realizar contatos comerciais para futuras vendas.
No encerramento, da feira, grande show com Silvano Sales, Gaviões do Forró e Banda 100 Stress, promovido pela Bate Palmas Produções.

A FENARA é uma realização da CDL – Araripina-PE, em parceria com o SEBRAE, Prefeitura Municipal de Araripina-PE, Sistema Grande Serra de Comunicação  e William Produções e Eventos.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Efeitos da Inflação sobre o comércio Vendas do varejo brasileiro sobem em abril ante março, diz Boa Vista.


Vendas no varejo subiram 0,9% em abril ante março, mas recuaram 0,7% na análise anual.

As vendas no varejo brasileiro subiram 0,9% em abril ante março, mas recuaram 0,7% na comparação anual, afetadas pela queda das vendas de alimentos e eletrodomésticos, entre outros, mostrou indicador divulgado nesta terça-feira (21) pela Bela Vista.
Nos primeiros quatro meses do ano, as vendas no varejo acumulam alta de 2,2% ante o mesmo período de 2012, mostrou o indicador da administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). No acumulado de 12 meses até abril, alta é de 5,2%.
O setor de supermercados, alimentos e bebidas apresentou recuo de 1,8% em abril em relação ao mesmo mês do ano passado e alta de 0,1% ante março.
Já as vendas de móveis e eletrodomésticos recuaram nas duas comparações, com retração de 2,9% ante o mesmo mês do ano passado e de 2,2% ante março.
O consumo das famílias vem sendo afetado pela inflação elevada, que gera insegurança e corrói o poder de compra do trabalhador. Nos período de 12 meses até abril, a inflação oficial acumulada chega a 6,49%, muito perto do teto da meta do governo.

O segmento de tecidos, vestuários e calçados teve alta de 6% em abril ante o mesmo mês do ano passado e recuo de 0,2% ante março.
Combustíveis e lubrificantes também tiveram maiores vendas em abril, com alta de 5,9% sobre abril de 2012. Em relação a março, a elevação foi de 2,5%.

 


terça-feira, 21 de maio de 2013

Os feitos da Inflação, consumo fraco tira R$ 27 bilhões da economia brasileira.


A queda nas vendas no varejo apresentou uma redução de 0,5 ponto porcentual no crescimento da economia em 2013.

A desaceleração das vendas do comércio varejista no primeiro trimestre de 2013 já indicava um esfriamento quanto ao hábito de consumo das famílias brasileiras O fato pode representar uma queda de 0,5 ponto porcentual no crescimento da economia no ano. Isso significa que, em valores correntes, ao menos 27,5 bilhões de reais, que seriam utilizados na compra de bens e serviços podem deixar de circular no setor.
A causa para essa diminuição no consumo das famílias é justificada por vários fatores. Contudo, o resultado da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ainda na semana passada, mostrou a dimensão dessa freada nas compras.
O ritmo de crescimento de vendas do comércio restrito – aquele que não considera veículos e materiais de construção – foi reduzido praticamente à metade ao final do primeiro trimestre deste ano (4,5%) em relação ao do encerramento em 2012 (8,4%). “A surpresa é que a redução da taxa de crescimento do varejo foi abrupta”, afirma Ricardo Meirelles, economista-chefe da consultoria GS&MD.
Além dos seis segmentos que compõe a PMC, outros quatro sofreram desaceleração no crescimento do primeiro trimestre de 2013 em relação ao mesmo período do ano passado. O volume de vendas dos hiper e supermercados, que em 2012 havia apresentado um aumento de 10,3% em comparação ao de 2011, terminou o primeiro semestre do ano com uma elevação de apenas 1,8%.

O mesmo poderia ter acontecido com móveis e eletrodomésticos, setor no qual o tombo nas vendas foi 15,8% para 1% nas mesmas bases comparativas. O mesmo ocorreu no setor de artigos farmacêuticos e de perfumaria, de 10,8% para 7,3%, e no de itens de informática e comunicação, de 30,9% para 3,6%. “Esses resultados mostram que temporariamente está ocorrendo uma pausa nas compras”, diz Emilio Alfrieri, economista da Associação Comercial de São Paulo. Segundo ele, o consumidor, hoje está pagando o que já tinha adquirido.


segunda-feira, 20 de maio de 2013

A inflação está de volta,Padrão de consumo em mudança.


Para abril, a expectativa dos analistas é de retomada do comércio, em ritmo moderado, ao longo deste ano.

São Paulo. A alta da inflação associada a um mercado de trabalho menos ofertante de vagas alterou o padrão de consumo do brasileiro, que estaria substituindo compras de produtos mais caros por outros de preço menor e qualidade inferior, o que acabou reduzindo o desempenho do varejo em março. É o que avaliam especialistas que analisaram a queda de 0,10% no volume das vendas do comércio varejista no período na comparação com fevereiro.

Desaceleração dos ganhos de renda, moderação na geração de emprego e preços de alimentos pressionados explicam parte do desaquecimento FOTO: KLEBER ALVES

A queda era esperada porque as projeções já contemplavam a alta da inflação em março, em especial dos alimentos (1,14%) e influências sazonais nos dados do varejo. É normal quedas como a de 2,9% no segmento de livros e papelaria em março como consequência do término do período que marca a volta às aulas. O economista da LCA Consultores Paulo Neves afirma que um indicador dessa possível mudança no comportamento do consumidor se apresenta quando se comparam os deflatores implícitos do setor supermercadista com os deflatores da própria Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) no mês de março.
 

Em janeiro, o deflator implícito das vendas dos super e hipermercados fechou em 1,2% na comparação com dezembro. Subiu para 1,8% em fevereiro na comparação com janeiro e recuou ligeiramente para 1,7% em março na comparação com fevereiro. No mesmo período, o deflator da PMC fechou em 0,84% em janeiro, subiu para 1,07% em fevereiro e voltou a desacelerar para 0,87% em março.

Esse é um indicativo de que os preços estão subindo e o volume está caindo. Para o presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pelizzaro Junior, um dos fatores que contribuíram para a ligeira queda no volume das vendas em março foi o aumento da inflação. Naquele mês, IPCA fechou com 0,47% depois de ter subido 0,60% em fevereiro. Ele lembra que os dados do comércio restrito têm como principal agregado o setor de hiper e supermercados, intensivos no comércio de alimentos e bebidas. Com o aumento dos preços destes produtos em março - de 1,14% em média segundo o IBGE - o consumidor pode ter reduzido o volume de suas compras.

"A inflação corrói o poder de compra do consumidor, o que é facilmente percebido no volume de vendas", avalia Pellizzaro Junior. Para o diretor de Pesquisas Macroeconômicas do Bradesco, Octavio de Barros, o que pode estar por trás da queda das vendas do comércio varejista em março é uma possível a acomodação do consumo das famílias num patamar mais baixo no primeiro trimestre.

"A desaceleração dos ganhos de renda, a moderação na geração de emprego e os preços de alimentos pressionados explicam parte desse desaquecimento", diz o economista.

São Paulo O arrefecimento do consumo das famílias, já sinalizado pela desaceleração das vendas do comércio varejista no 1º trimestre deste ano, pode tirar, em média, 0,5 ponto porcentual de crescimento da economia em 2013, nas contas de consultorias econômicas. Isso significa que, em valores correntes, até R$ 27,5 bilhões que seriam usados na compra de bens e de serviços podem deixar de circular na economia.


A perda de ímpeto de consumo das famílias neste ano vem sendo sinalizada por vários indicadores. Mas, na semana passada, por exemplo, o resultado da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou o tamanho da freada nas compras. 

 

Fonte-Negócios


sexta-feira, 17 de maio de 2013

Inadimplência atrapalha vendas, Endividado, brasileiro freia compra a prazo.



São Paulo. A venda a prazo, normalmente de itens de maior valor, ficou estagnada na primeira quinzena deste mês, apesar do esforço do varejo para desovar os estoques de eletrodomésticos, TVs e telefones celulares por ocasião do Dia das Mães, a melhor data para o comércio depois do Natal. E uma parcela crescente de inadimplentes acumulava no mês passado dívidas não pagas superior a R$ 500.

Em abril, mais da metade dos consumidores inadimplentes (50,49%) tinha dívida acima de R$ 500. Em janeiro e fevereiro, essa fatia girava em torno de 30%, aponta um recorte do índice mensal de inadimplência apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), com base no cadastro nacional de inadimplentes. O salto ocorreu em março, quando 47,52% dos inadimplentes deviam mais de R$ 500, e se acentou no mês passado.

"O consumidor está temporariamente parando de comprar a prazo", afirma o economista da Associação Comercial de São Paulo, Emílio Alfieri. 


Entre os dias 1.º e 15 deste mês, as consultas para compras financiadas caíram 0,3% na comparação com igual período de 2012, considerando o mesmo número de dias úteis.

Ele destaca que o consumidor está cauteloso para não ampliar ainda mais o endividamento, que cresceu rapidamente nos últimos meses. Segundo a economista do SPC Brasil, Ana Paula Bastos, o avanço da parcela de consumidores inadimplentes com dívidas superior a R$ 500 ocorreu por causa do acúmulo das compras de fim de ano combinado com os gastos de início de ano com impostos. Além disso, houve uma forte expansão da oferta crédito.

 "A nossa pesquisa mostra que o inadimplente chega a ter várias pendências, com dívidas, por exemplo, em seis cartões de crédito". 


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Valendo muito,Ações do Google batem a marca de US$ 900 por papel no primeiro dia da Google I/O.


No primeiro dia da conferência de desenvolvedores Google I/O, as ações do gigante da web bateram a marca histórica de US$ 900 (cerca de R$ 1.800) por papel. O recorde da empresa foi atingido três meses depois dela ter conseguido superar a marca de US$ 800 pela primeira vez.
Entre as novidades apresentadas na conferência que devem ter animado os investidores estão o lançamento de um novo serviço de streaming de música, uma grande atualização no seu poderoso sistema de mapas e atualizações relacionadas a dispositivos móveis.
Conforme ressalta o Mashable, os últimos dias têm sido de boas notícias para o Google, já que o Gartner anunciou que o Android foi responsável por 75% de todos os smartphones vendidos no primeiro trimestre de 2013. Além disso, um estudo também mostrou que os usuários do Google+ estão gastando mais tempo com a rede social.
Mas enquanto o Google desponta como uma empresa inovadora no mundo da tecnologia, Wall Street assiste a queda das ações da Apple, que ficaram abaixo dos US$ 500. Concorrentes à parte, fato é que o Google está prestes a se tornar a primeira empresa de tecnologia a atingir o valor de US$ 1 mil (cerca de R$ 2 mil) por ação.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Parece bom,especialistas concordam: consumidor só tem a ganhar com novas regras do comércio eletrônico.


Entraram em vigor nesta terça-feira as novas regras relacionadas ao comércio eletrônico no Brasil. Para entender melhor o que elas trazem de novo aos consumidores do país, o SRZD entrou em contato com dois especialistas na área: a advogada Maria Eugênia Reis Finkelstein, autora do livro "Manual de Direito do Consumidor", e o advogado Marcelo Calixto, membro da Comissão de Direito do Consumidor.
Em primeiro lugar, Maria Eugênia faz questão de ressaltar a importância do e-commerce em nosso país. "Existem 100 milhões de potenciais consumidores de produtos e serviços através da internet no Brasil. É um mercado em amplo crescimento", destaca. "Entre 2011 e 2012, o serviço aumentou em 29%, sendo que só no ano passado ele movimentou R$ 18,7 bilhões".
Marcelo também enxerga a relevância deste tipo de comércio. "Mesmo com um projeto de lei sobre o assunto tramitando no Senado, o governo deve ter visto a urgência da questão e baixou um decreto antecipando as mudanças na lei".
Com as novidades, as lojas virtuais terão de seguir regras já existentes no Código de Defesa do Consumidor (CDC) e deixar algumas informações mais evidentes para os todos os compradores. Confira os principais pontos:
- Direito de arrependimento
Caso não queira mais o produto que comprou, o consumidor pode devolvê-lo até sete dias após tê-lo recebido em casa. "Mesmo que não haja defeito, o comprador pode trocar o bem ou até mesmo pedir o dinheiro de volta", explica a advogada sober o chamado "prazo de reflexão".

Calixto diz que isso já deveria acontecer, já que está na Lei desde 1990, com o antigo CDC. "Obviamente, o código não previa as compras pela internet naquela época, mas um artigo se referia a compras fora do estabelecimento comercial, como porta a porta ou por telefone. A partir de agora, o texto fala especificamente sobre comércio eletrônico".
- Informações claras para o internauta
A partir de agora, nada de esconder os direitos do comprador dentro da página. "Dados como o fornecedor, o CNPJ da empresa, o endereço físico e o telefone devem ser de fácil visualização para todos", explica Maria Eugênia. Isso permitirá um contato mais fácil para a resolução de problemas que podem vir a acontecer após uma negociação.
- Regras específicas para compras coletivas
Com o crescente número de sites de compra coletiva, em que várias pessoas se juntam para adquirir um produto ou serviço e com isso obtêm desconto, as novas regras são claras sobre o tema. O advogado explica: "A página é obrigada a prestar informações como o número de compradores necessários para que se atinja a meta e o prazo para o recebimento do que foi adquirido".

Segundo Calixto, caso o consumidor se sinta prejudicado ou perceba que alguma empresa está descumprindo as novas regras, ele deve ir atrás de seus direitos. "Nestes casos, o Procon pode aplicar multas, suspender os serviços ou até mesmo revogar a concessão da empresa", explica.

Maria Eugênia, por sua vez, aponta que o Decreto 7.962 não traz exatamente grandes novidades, mas garante antigos direitos aos consumidores de um mercado cada vez mais importante. "Isso mostra a preocupação do governo com o crescente comércio pela internet". Acima de tudo, os dois especialistas não têm dúvidas de afirmar: com as novas regras que entram em vigor, o grande beneficiado é o consumidor brasileiro.