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domingo, 11 de janeiro de 2015
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Uma contradição com os preços depois do aumento dos combustíveis, FGV prevê IPC-S de 0,80% para dezembro
O Índice de Preços ao
Consumidor Semanal (IPC-S) caminha para confirmar a estimativa inicial de 0,80%
para dezembro. A avaliação é do coordenador do indicador da Fundação Getulio
Vargas (FGV), Paulo Picchetti, que, em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, disse
que este foi o cenário visto logo na primeira quadrissemana do mês. "Já
estamos com uma taxa de 0,72%. Mas, se tiver um viés, será para cima",
ressaltou.
O possível viés citado
por Picchetti para a projeção de dezembro do IPC-S está ligado basicamente ao
comportamento da gasolina. Desde que a Petrobras autorizou o aumento de 4% dos
combustíveis (no dia 29 de novembro) nas refinarias, o coordenador vem
trabalhando com uma variação de 2% para a gasolina na bomba dos postos. Com
isso, o impacto mínimo para o índice da FGV em dezembro seria de 0,06 ponto
porcentual.
O problema é que
Picchetti vem lendo algumas notícias na imprensa dando conta que já existem
postos reajustando a gasolina em 4%. De acordo com ele, se um aumento como este
for captado pelo IPC-S, o impacto na inflação de dezembro passará a ser de 0,12
ponto porcentual e a previsão para o mês poderia chegar a algo perto de 0,86%.
Agência o Estado.
domingo, 3 de novembro de 2013
Comércio de Araripina já está em Clima de fim de Ano.
A Jcy@Digital e a Arari-Arts, realizam pelo
segundo ano consecutivo o projeto dicas de compras, uma reunião de empresas de vários
segmentos prontas para oferecer aos seus consumidores o que há de melhor, no
atendimento, nos preços, com qualidade e confiança; O dicas de compras 2013
contou com 23 empresas, na época um sucesso se levarmos em conta as crises econômicas e a falta de chuva, que
prejudicaram muito a nossa economia. O Dicas de compras 2014 conta com 32
empresas, sendo metade as que estavam no dicas de compras 2013, isso mostra que
a Credibilidade e a Confiança na Jcy@Digital e na Arari Arts vem Crescendo cada
vez mais. O povo de Araripina ao chegar em um comércio e ver o Banner do dicas
de Compras, pode ter certeza que vai está negociando com um empreendedor de sucesso,
parabéns ao povo de Araripina pelo comércio criativo, inovador e acima de tudo
comprometido em dar o melhor de si para seus clientes e amigos.
domingo, 25 de agosto de 2013
Devo não nego e pago quando tiver dinheiro,Dívidas dos brasileiros batem novo recorde
O endividamento das famílias brasileiras
com o sistema financeiro cresceu em junho pelo sexto mês consecutivo e bateu
novo recorde. O valor total das dívidas correspondia, naquele mês, a 44,82% da
renda do trabalhador nos últimos 12 meses, segundo dados do Banco Central, ante
o recorde anterior de 44 52% em maio. No final do ano passado, estava em
43,41%. Em junho de 2012, em 43,18%.
Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento ficou em 30,41% da renda em junho, ante 30,45% em maio. Nesse caso, o recorde continua sendo os 31,49% de agosto de 2012.
O BC também divulgou dados sobre o comprometimento de renda dos brasileiros, que considera valores mensais para renda e para as prestações pagas aos bancos. As prestações correspondiam a 21 52% da renda mensal dos trabalhadores em junho, ante 21,5% em maio. Houve, no entanto, queda em relação a junho de 2012, quando o comprometimento estava no valor recorde de 22,96%. O aumento do endividamento das famílias, ao lado da desaceleração do emprego, é apontado por analistas como um dos fatores que contribuem para um resultado mais fraco das vendas do comércio este ano e desaceleração do PIB.
Na semana passada, o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton, afirmou que observa o recuo na inadimplência da pessoa física e jurídica, apesar da tendência de alta no endividamento. Ele ponderou, no entanto, que a tomada de crédito para o consumo está em linha com crescimento da renda das famílias e que o endividamento para habitação tem crescido mais.
No Relatório Trimestral de Inflação de junho, o BC ponderou que a elevação do endividamento e do comprometimento de renda ocorre em contexto de melhora na qualidade da dívida. O principal argumento da instituição é que as prestações mensais com crédito habitacional substituem, em parte, despesas com aluguéis.
A Confederação Nacional do Comércio (CNC) calcula que, em julho, 65% das famílias brasileiras possuíam dívidas. O endividamento é maior entre aquelas com renda de até dez salários mínimos: 66 4%. Acima desse patamar, o índice de endividados é de 58,9%.
Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento ficou em 30,41% da renda em junho, ante 30,45% em maio. Nesse caso, o recorde continua sendo os 31,49% de agosto de 2012.
O BC também divulgou dados sobre o comprometimento de renda dos brasileiros, que considera valores mensais para renda e para as prestações pagas aos bancos. As prestações correspondiam a 21 52% da renda mensal dos trabalhadores em junho, ante 21,5% em maio. Houve, no entanto, queda em relação a junho de 2012, quando o comprometimento estava no valor recorde de 22,96%. O aumento do endividamento das famílias, ao lado da desaceleração do emprego, é apontado por analistas como um dos fatores que contribuem para um resultado mais fraco das vendas do comércio este ano e desaceleração do PIB.
Na semana passada, o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton, afirmou que observa o recuo na inadimplência da pessoa física e jurídica, apesar da tendência de alta no endividamento. Ele ponderou, no entanto, que a tomada de crédito para o consumo está em linha com crescimento da renda das famílias e que o endividamento para habitação tem crescido mais.
No Relatório Trimestral de Inflação de junho, o BC ponderou que a elevação do endividamento e do comprometimento de renda ocorre em contexto de melhora na qualidade da dívida. O principal argumento da instituição é que as prestações mensais com crédito habitacional substituem, em parte, despesas com aluguéis.
A Confederação Nacional do Comércio (CNC) calcula que, em julho, 65% das famílias brasileiras possuíam dívidas. O endividamento é maior entre aquelas com renda de até dez salários mínimos: 66 4%. Acima desse patamar, o índice de endividados é de 58,9%.
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), por outro lado, avalia que o nível de famílias endividadas na média das capitais brasileiras caiu de 62% em 2011 para 59% em 2012. O valor total das dívidas, no entanto, registrou aumento real. Na média, passou de R$ 1.812 para R$ 1.950 por mês
sábado, 24 de agosto de 2013
E vai piorar!!, Rombo externo já soma US$ 52 bi
País já não
consegue se financiar com IED e fica mais dependente da especulação
O déficit em transações correntes – comércio e serviços do país com o resto do mundo – atingiu US$ 9,018 bilhões em julho, de acordo com o Banco Central (BC). O número é quase 2,5 vezes maior do que os US$ 3,746 bilhões registrados no mesmo mês do ano passado.
Com isso, nos sete meses do ano, o rombo nas transações correntes saltou para US$ 52,472 bilhões, contra US$ 28,990 bilhões em igual período de 2012. O déficit externo já corresponde a 3,95% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período do ano passado, essa relação estava em 2,24%.
De janeiro a julho, a balança comercial amargou déficit de US$ 4,989 bilhões. A conta de serviços (viagens internacionais, transportes, aluguel de equipamentos, seguros, entre outros) ficou negativa em US$ 26,222 bilhões. Já a de rendas (remessas de lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) teve um buraco de US$ 23,073 bilhões.
O ingresso líquido de transferências unilaterais correntes (doações e remessas de dólares que o país faz para o exterior ou recebe de outros países, sem contrapartida de serviços ou bens) ficou em US$ 1,813 bilhão nos sete meses do ano.
Ainda segundo o BC, o investimento estrangeiro direto (IED), que, teoricamente, é destinado ao setor produtivo da economia, chegou a US$ 5,212 bilhões em julho. Com isso, chegou a US$ 35,239 bilhões nos sete meses do ano.
O IED, porém, foi insuficiente para financiar o déficit externo. Com isso, o país fica ainda mais dependente dos capitais especulativos para fechar suas contas externas. E aumenta o poder de fogo do lobby pela nova escalada da taxa básica de juros (Selic), que corrige parte da dívida pública nacional.
O déficit em transações correntes – comércio e serviços do país com o resto do mundo – atingiu US$ 9,018 bilhões em julho, de acordo com o Banco Central (BC). O número é quase 2,5 vezes maior do que os US$ 3,746 bilhões registrados no mesmo mês do ano passado.
Com isso, nos sete meses do ano, o rombo nas transações correntes saltou para US$ 52,472 bilhões, contra US$ 28,990 bilhões em igual período de 2012. O déficit externo já corresponde a 3,95% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período do ano passado, essa relação estava em 2,24%.
De janeiro a julho, a balança comercial amargou déficit de US$ 4,989 bilhões. A conta de serviços (viagens internacionais, transportes, aluguel de equipamentos, seguros, entre outros) ficou negativa em US$ 26,222 bilhões. Já a de rendas (remessas de lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) teve um buraco de US$ 23,073 bilhões.
O ingresso líquido de transferências unilaterais correntes (doações e remessas de dólares que o país faz para o exterior ou recebe de outros países, sem contrapartida de serviços ou bens) ficou em US$ 1,813 bilhão nos sete meses do ano.
Ainda segundo o BC, o investimento estrangeiro direto (IED), que, teoricamente, é destinado ao setor produtivo da economia, chegou a US$ 5,212 bilhões em julho. Com isso, chegou a US$ 35,239 bilhões nos sete meses do ano.
O IED, porém, foi insuficiente para financiar o déficit externo. Com isso, o país fica ainda mais dependente dos capitais especulativos para fechar suas contas externas. E aumenta o poder de fogo do lobby pela nova escalada da taxa básica de juros (Selic), que corrige parte da dívida pública nacional.
Com isso, o investimento de estrangeiros em ações negociadas no Brasil e no exterior somou US$ 269 milhões em julho e US$ 6,547 bilhões nos sete meses do ano. Já as aplicações de “gringos” em títulos da renda fixa somaram, respectivamente US$ 4,235 bilhões e US$ 15,272 bilhões.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Armações madein, China investiga erro informático que fez disparar acções na bolsa de Xangai
Problemas no sistema de transacções de uma casa de corretagem levaram índice bolsista a valorizar mais de 5% durante alguns segundos.
A autoridade chinesa que regula os mercados de capitais abriu
uma investigação depois de identificar um problema no sistema informático de
uma .casa de corretagem. Em apenas alguns segundos, o erro fez disparar em 5,6%
o índice bolsista Xangai Composite, na última sexta-feira.
Segundo um comunicado da
comissão chinesa de regulação bolsista, emitido no domingo, os problemas de transacção
que ocorreram durante a sessão de 16 de Agosto tiveram origem num defeito no
sistema de transacções da Everbright Securities.
O sistema lançou uma série de ordens de compra de acções, num
montante de 23.400 milhões de iuans (2870 milhões de euros), levando o índice a
registar uma subida acentuada, mas sem que nenhuma das transacções se chegasse
a concretizar. Apesar da valorização pontual, que provocou alguma confusão na
Bolsa de Xangai, entre os rumores de que se tratava de um “erro humano”, o índice
acabou por terminar a sessão a desvalorizar 0,6%.
Depois de reconhecer o problema informático, a Everbright
Securities fez saber que, com este caso, perdeu o equivalente a 31 milhões de
dólares (cerca de 23 milhões de euros).
Para já, durante três meses, deixará de poder realizar
transacções, assim como assumir posições nos chamados mercados de futuros
(onde, por exemplo, são fixadas condições futuras na transacção de um título).
Segundo o jornal britânico Financial Times, o
regulador do mercado sublinhou tratar-se de um caso isolado, mas todas as
entidades de corretagem estão agora sob alerta para potenciais problemas, tanto
mais depois de analistas terem avisado para as fragilidades que o caso desperta
em torno da confiança no mercado de acções na China.
sábado, 10 de agosto de 2013
Então porque o governo Brasileiro se queixa, ?Lucro da Petrobras supera expectativa e soma R$6,2 bi no 2º tri
RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO, 9 Ago (Reuters) - A
Petrobras teve no segundo trimestre lucro líquido de 6,201 bilhões de reais,
valor acima das estimativas do mercado, com um crescimento da produção de
combustíveis vendidos a preços maiores e uma mudança contábil que evitou perda
bilionária pela alta do dólar.
No mesmo trimestre do ano passado, a gigante
estatal havia registrado prejuízo de 1,346 bilhão de reais. Analistas ouvidos
pela Reuters esperavam em média um lucro líquido de 5,08 bilhões de reais no
segundo trimestre.
Com utilização de 99 por cento da capacidade de
refino, a petroleira atingiu receita de vendas de 73,627 bilhões de reais, um
aumento de 8,2 por cento em relação ao mesmo período do ano passado e de 2 por
cento ante o primeiro trimestre, informou a companhia brasileira nesta
sexta-feira.
O lucro operacional no segundo trimestre de 2013
totalizou 11,1 bilhões de reais, mais que o dobro do verificado no mesmo
período do ano passado, e 13 por cento maior que o registrado no primeiro
trimestre.
"Este crescimento (em relação ao 1º tri) é
explicado pelo efeito do aumento dos preços de diesel e gasolina ocorridos ao
longo do 1T13, pela maior produção desses derivados em nosso parque de refino,
pelos ganhos com as operações de desinvestimento no exterior...", afirmou
a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, em nota, citando ainda
resultados da otimização de custos operacionais.
O lucro operacional foi reforçado por venda de
participações em ativos na África, por 1,5 bilhão de dólares, em junho. Com
foco na produção no Brasil, a estatal reduziu sua atuação internacional de 23
para 17 países nos últimos 12 meses.
O lucro líquido no período de abril a junho, no
entanto, caiu 19 por cento ante primeiro trimestre, por impacto da depreciação
cambial sobre dívida líquida, resultado que foi parcialmente compensado por
alta do lucro operacional, disse a empresa em comunicado.
Diante da valorização do dólar frente ao real, a
Petrobras estendeu, no último trimestre, a Contabilidade de Hedge para proteção
de exportações futuras.
A nova contabilidade permitiu "que perdas
cambiais de 8 bilhões reais, relativas à cerca de 70 por cento do endividamento
líquido exposto à variação cambial, fossem contabilizadas no patrimônio
líquido", evitando uma verdadeira sangria no resultado na empresa.
As perdas, em vez de serem contabilizadas de uma só
vez no resultado trimestral, serão transferidas para o resultado à medida que
as exportações forem realizadas, diluindo o impacto da variação cambial sobre
os resultados trimestrais.
Mas mesmo com a nova contabilidade, a empresa teve
uma despesa financeira líquida de 3,551 bilhões de reais com a depreciação
cambial sobre o seu endividamento líquido.
EBITDA TURBINADO
Paralelamente, a geração de caixa medida pelo
Ebitda (lucro antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) atingiu
18,481 bilhões de reais, um salto de mais de 80 por cento sobre o resultado
alcançado um ano antes. O Ebitda veio acima da estimativa média do mercado, de
16,126 bilhões de reais.
Os reajustes nos preços do diesel e da gasolina
ocorridos desde junho de 2012 e o maior processamento nas refinarias
colaboraram para redução do prejuízo da divisão de Abastecimento, que caiu para
2,5 bilhões de reais no segundo trimestre, ante perdas de 7 bilhões de reais no
mesmo período do ano passado.
QUEDA NAS IMPORTAÇÕES
A redução das importações de derivados, num momento
em que o dólar alto encarece estas operações, e menores custos também de
aquisição de petróleo, devido à queda das cotações internacionais, colaboraram
para o resultado da companhia e uma melhora do resultado da divisão de
Abastecimento.
As importações de derivados da Petrobras recuaram
quase 32 por cento no segundo trimestre ante o mesmo período do ano passado,
para 261 mil barris por dia.
Já as importações de petróleo passaram a superar
recentemente as exportações e a empresa deixou de ser superavitária no comércio
externo de petróleo.
A produção média de óleo ficou em linha com as
previsões da empresa, somando 2,555 milhões de barris ao dia, em média, e
praticamente estável em relação aos volumes produzidos no mesmo trimestre do
ano passado e no primeiro trimestre deste ano.
Já a produção de derivados subiu de 2 milhões de
barris por dia no segundo trimestre de 2012 para 2,13 milhões de barris no último
trimestre.
CUSTOS E INVESTIMENTOS
O custo de produção por barril da Petrobras cresceu
cerca de 13 por cento em um ano. O chamado "lifting cost" (custo de
extração), descontando-se a participação do governo brasileiro, passou de 13,28
dólares no segundo trimestre de 2012 para 15,02 dólares no mesmo período de
2013.
Em relação primeiro trimestre, o aumento foi de 2
por cento, refletindo "custos das entradas em operação do FPSO-Cidade
Itajaí; do TLD do FPSO Cidade de São Vicente, do FPSO Cidade de Paraty, do
retorno do campo de Frade,além dos maiores gastos com pessoal decorrentes da
revisão atuarial dos planos de pensão e saúde, conforme relata a estatal.
As novas plataformas permitirão à estatal elevar a
produção, o que deve ocorrer a partir do segundo semestre, segundo executivos
da companhia e analistas de mercado.
Os investimentos da Petrobras no primeiro semestre
somaram 44,113 bilhões de reais, um aumento de 14 por cento em relação ao mesmo
período do ano passado.
Do total, a petroleira investiu 54 por cento (24
bilhões de reais) em atividades de exploração e produção e 33 por cento (14,4
bilhões de reais) em refino.
Os investimentos foram direcionados à
"capacidade produtiva, à modernização e ampliação do parque de refino e à
integração e expansão de nossos sistemas de transporte, através de gasodutos e
sistemas de distribuição", segundo a estatal.
Já o endividamento líquido da Petrobras cresceu 19
por cento no primeiro semestre, alcançando 176,280 bilhões de reais em 30 de
junho. A alavancagem, relação entre o endividamento e patrimônio líquido, ficou
em 34 por cento, três pontos percentuais acima do registrado no final do ano
passado.
O índice de dívida líquida/Ebitda ajustado caiu
para 2,57 vezes, ante 2,77 vezes no final do ano passado
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